Varig, Vasp e Transbrasil: lições de antimarketing
02/12/2010
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Coca-Cola Zero transforma vida de jovem em game na internet
"O impossível é possível" é inspirado no filme publicitário homônimo de Coca-Cola Zero, veiculado na TV
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Heineken cria experiência sensorial com lata Touch
30/11/2010
Com o slogan “Heineken Touch. Marcante em todos os sentidos”, a nova lata substituirá a atual e se tornará parte do portifólio de produtos da Heineken no Brasil. As latas passam a ser comercializadas na segunda quinzena de novembro.
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Lei argentina mobiliza produtoras de filmes publicitários
Protecionismo do país vizinho sobre a veiculação de comerciais gera preocupação no Brasil
Orçado em pelo menos cinco produtoras diferentes, entre elas a Conspiração, a Cine, a Produtora Associados, Vettor e Tribo, o trabalho apresenta um novo conceito para a rede de fast-food. Traz filmes institucionais e de produto, envolvendo animação e outras técnicas de computação gráfica. Alguns chegaram a ser finalizados, outros foram abortados no meio do caminho. Todos porém estão sofrendo com o mesmo ingrediente: a nova lei de mídia da Argentina, que entre dezenas de decisões sobre a comunicação audiovisual, decreta que os filmes publicitários, para serem veiculados no país, precisam ter pelo menos 60% de participação de profissionais argentinos e registro feito por produtora local.
A nova “Ley de los medios” ou Lei 26.522 foi sancionada em 10 de outubro de 2009 e entrou em vigor no último dia 10 de outubro. Protecionista à 18ª potência, ela tem um conteúdo tipo “salvador da pátria” e, em alguns de seus artigos, como o que regulamenta a produção e veiculação de trabalhos publicitários, propõe restrições consideradas incoerentes com as estratégias de globalização e com os protocolos de unificação de mercados como o Mercosul.
Apesar de o Brasil ser um mercado imensamente maior e ser considerado o principal hub da região latino-americana, do ponto de vista prático, a nova lei assusta e preocupa o mercado de produtoras de audiovisual do Brasil. Também acende uma luz de alerta para as agências de publicidade. As entidades que representam esses segmentos estão unidas com a Ancine (Agência Nacional do Cinema), ligada ao Ministério da Cultura, reguladora do setor, em uma série de articulações de conteúdo jurídico, econômico e diplomático, para tentar uma saída a fim de reverter a decisão argentina ou dar um troco à altura.
A mobilização do mercado publicitário diante da lei argentina está sendo organizada pela Apro (Associação Brasileira da Produção de Obras Audiovisuais), entidade presidida por Leyla Fernandes, da Produtora Associados. Até a última sexta-feira (26), os grupos de advogados convocados para a situação não tinham definido um “parecer jurídico” sobre os caminhos que a publicidade brasileira tem para combater o protecionismo argentino. Uma decisão deve ser tomada nos próximos dias.
De acordo com a apuração feita, as entidades pretendem sugerir que a taxa Condecine (Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica) seja maior para os filmes argentinos. Atualmente está em torno de R$ 70 mil.
A Apro começou a se mobilizar no episódio do McDonald’s, que terminou com a decisão do anunciante de transferir a produção dos principais filmes da nova campanha para produtoras argentinas, com sede em Buenos Aires. A Apro conta com apoio da Abap (Associação Brasileira das Agências de Publicidade), da Aprosom (Associação das Produtoras de Fonogramas Publicitários) e de sindicatos do setor publicitário.
Uma das maiores preocupações da Abap é que a Lei da Mídia permite que as produtoras argentinas exerçam o papel de agência de publicidade. “Elas poderão fazer intermediação de mídia, além de criar e produzir”, resume um jurista ouvido pelo propmark, que pediu para não ser identificado.
“A gente vinha acompanhando a história da lei há cerca de um ano, mas nos últimos dois meses, as informações ficaram mais complicadas e quando a gente soube, já estava nesse nível de um anunciante transferir o negócio para a Argentina”, relata Leyla Fernandes. Segundo ela, depois do McDonald’s, a Apro tomou conhecimento de vários casos, inclusive de pós-produção, em um “efeito cascata”.
O mercado brasileiro trabalha a possibilidade de parcerias de coprodução para viabilizar veiculação na Argentina. A Cine, por exemplo, está com planos de abrir ainda neste ano uma estrutura em Buenos Aires. A Lua Nova também anunciou, semana passada, uma parceria estratégica com uma produtora de som portenha.
Mas, independentemente das possibilidades de coprodução, uma das principais preocupações da Apro é com a “infraestrutura” do mercado de produção brasileiro no que se refere a equipamentos de luz, som, captação e finalização de imagens. “Essa área pode ser a mais atingida”, analisa Leyla. Há também sérios riscos de redução de trabalho para profissionais da área técnica. A presidente da Apro também alerta que, em médio prazo, as agências podem perder o controle dos projetos de criação para os argentinos. “Há um risco de um efeito dominó”.
Uma fonte ligada à diretoria da Abap também teme que a lei afete as agências: “O anunciante vai preferir criar e produzir na Argentina”, disse. Segundo a fonte, o Brasil tem de ter uma resposta a esse protecionismo argentino. “É assunto para falar com a presidente da República”, sintetizou.
Em estimativas feitas por profissionais do mercado de produção, há casos em que até 50% dos filmes publicitários de uma mesma produtora são aprovados para veiculação na América Latina e até então com planos de mídia incluindo a Argentina. Gigantes multinacionais como Procter & Gamble, Unilever e Nivea concentram a maior parte da produção de seus filmes publicitários no Brasil.
Uma outra fonte lembra que, nos últimos anos, o Brasil tem perdido vários orçamentos de filme para a Argentina pela questão de custo e pela força da indústria cinematográfica portenha, que tem tido maior repercussão do que a brasileira na maioria das competições internacionais. “Muitos dos nossos criativos já adoravam filmar na Argentina. Com essa lei, esperamos que essas estratégias sejam revistas”.
Coincidentemente, a Apro e o projeto FilmBrazil estão apoiando um festival publicitário, que acontece em Buenos Aires, nesta semana, entre os dias 2 e 3. É o Cíclope, que vai avaliar técnicas de produção. Um comunicado de posicionamento do mercado brasileiro sobre a nova lei está sendo considerado pelas entidades brasileiras para ser divulgado durante o festival. De acordo com Paulo Henrique Miranda, gerente executivo da FilmBrazil, a ideia é comunicar a “insatisfação” com a nova lei. Na opinião dele, durante o festival, outras entidades que reúnem produtoras de do Reino Unido e dos Estados Unidos, por exemplo, vão tomar conhecimento e definir posicionamento sobre o protecionismo argentino.
Solange Cruz, diretora executiva da Casablanca, uma das maiores finalizadoras do mercado brasileiro, diz que nas últimas semanas a empresa passou a enfrentar “maior concorrência” de uma finalizadora argentina, a Bitt, a que fez a pós-produção de filmes famosos produzidos na Argentina e veiculados no Brasil, como “Cachorro-Peixe” e “Pipoca”, ambos da Volkswagen. Solange acredita que ainda há muitas informações desencontradas sobre a nova lei. Segundo ela, na última sexta-feira, havia um pedido de finalização de um filme da Reckitt Benckiser com plano de veiculação na Argentina.
O diretor de criação Erh Ray, sócio e presidente da Borghierh/Lowe, multinacional com clientes globais como Unilever, defende que o Brasil tem de ter uma lei de reciprocidade e fazer o mercado argentino arcar com a mesma moeda. “A Argentina tem muito mais a perder do que o Brasil, eles produzem muita coisa para o Brasil e o mercado deles é menor”, argumenta. A Borghierh/Lowe ganhou Leão de prata neste ano em Cannes e prêmio no El Ojo semana passada, com o comercial “Branco e Preto”, criado para o detergente em pó Skip. O anunciante é a Unilever Argentina e a produção foi da brasileira Dínamo. O filme não foi veiculado no Brasil.
A Embaixada da Argentina no Brasil foi procurada para comentar a Lei 26.522, mas não houve retorno do contato até o fechamento desta edição.
Fonte:http://exame.abril.com.br/marketing/noticias/lei-argentina-mobiliza-produtoras
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Globo dispensa Fábio Assunção, mas não a Nextel
O ator estrela a campanha “Bem-vindo ao Clube”, que nas versões anteriores teve MV Bill e Hebert Vianna como protagonistas. Passando agora pela terceira etapa, a ação de marketing estreou em setembro com um filme publicitário. No começo de outubro, a Nextel iniciou a fase online com o Dr. Saulo, personagem que interagia com os seus supostos pacientes no Facebook. O plano de mídia conta com inserções publicitárias em cinema, revistas, TV paga e portais internet.
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Globo se exime de culpa na ação da P&G no Rio
27/11/2010
Caixas encontradas em Ipanema envolvem promoção com Avião do Faustão
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Kaiser comemora com Mano Menezes
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Referência a filme pornô tira campanha da Coca-Cola do ar
26/11/2010
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Beyoncé estrela campanha da C&A
24/11/2010
Fonte:http://exame.abril.com.br/marketing/noticias/beyonce-estrela-campanha-da-c-a
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Nissan diz que filme suspenso foi visto mais de 122 mil vezes
01/10/2010
Montadora emitiu comunicado explicando que acatou, no mesmo dia, a solicitação feita pelo Conar.
De acordo com Jaques Lewkowicz, comercial "apenas compara de forma bem-humorada os atributos e os prêmios da Nissan aos dos concorrentes"
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Nissan tem comercial suspenso pelo Conar
30/09/2010
Segundo Jaques Lewkowicz, da Lew,Lara TBWA, agência já tem dois "planos B" para a propaganda da montadora.
A proibição da propaganda é em caráter liminar, até que seja feito o julgamento do processo movido pela GM contra a montadora japonesa.
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Apple é a marca mais lembrada por jovens de SP, diz pesquisa
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Donos de iPad são jovens e receptivos à publicidade
Fonte:http://portalexame.abril.com.br/marketing/noticias/donos-ipad-sao-mais-jovens-receptivos-publicidade-600945.html
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Fiat é parceira do Google Street View
Imagens serão capturadas por 30 carros Stilo, da montadora italiana
A partir do próximo dia 4, tanto o brand channel quanto a campanha online, criada pela AgênciaClick Isobar, estarão no ar.
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Norah Jones faz turnê pelo Brasil em novembro
29/09/2010
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Nova versão de Avatar estreia em outubro no Brasil
A edição especial de “Avatar”, com oito minutos de cenas extra, terá pré-estreias em salas 3D e IMAX de todo o Brasil a partir do dia 1º de outubro. A nova versão estreia oficialmente a partir do dia 15 de outubro, apenas com cópias em 3D e IMAX.
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Dólar cai ao menor nível em 10 meses
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O Boticário lança Crystal Essence e Make B. em parceria com Swarovski
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Rock in Rio 2011
O Rock in Rio é um projeto de comunicação que aproxima marcas de público, movimenta a indústria doturismo e a economia. Um estudo realizado pela Universidade Católica de Lisboa em 2010, mostrou que o festival, teve um impacto direto na economia, de 102 milhões de dólares. O impacto na economia na cidade do Rio de Janeiro, foi de 300 milhões de dólares. Esse sucesso construido por cariocas é confirmado por quem já viveu toda a magia do maior festival do mundo. e se a 25 anos o Rock in Rio já nascia grande, hoje está ainda maior. É um projeto grandioso com a infraestrutura impecável. Uma grande festa, para todas as
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